Bem no centro do jardim da Praça de Mouzinho de Albuquerque, também conhecida por rotunda da Boavista, na zona ocidental do Porto, e rodeado por frondoso arvoredo, ergue-se um notável monumento da autoria do arquiteto Marques da Silva e do escultor Alves de Sousa, de grande riqueza arquitetónica e escultórica, e de um realismo e dinâmica assinaláveis.
Erigido entre 1909 e 1952, em homenagem à
Guerra Peninsular (1808-1814), assim designada, por ter unido os portugueses e os ingleses contra os exércitos de França, de Napoleão Bonaparte, na Península Ibérica.
Por fim, uma terceira figura feminina, no conjunto escultórico do desastre e naufrágio da Ponte das Barcas, representa o espírito e o amor maternal, na proteção e defesa do seu filho.
Completa o conjunto uma alta coluna encimada por um leão (símbolo da bandeira de Inglaterra, que enviou soldados para apoiar os portugueses na sua vitória) sobre uma águia derrubada, sendo esta o símbolo do império de Napoleão.
Vale a pena observar com atenção, o detalhe destes grupos escultóricos de grande dinamismo, e carregados de simbolismo e de sentimento.
Mesmo ao lado desta praça, foi construída e inaugurada em 2005, a Casa da Música, um dos ícones da cultura da cidade do Porto, palco de frequentes espetáculos musicais, exposições de arte e outros eventos culturais.
O edifício, de arquitetura arrojada, foi projetado pelo arquitecto holandês Rem Koolhaas, integrado no evento Porto Capital Europeia da Cultura em 2001 (Porto 2001).
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